sexta-feira, 20 de junho de 2008

os sonhos são umiversais


Universalidade. Sonhar é universal. Esteve presente na vida do homem primitivo e em todas as culturas conhecidas. A variabilidade da analise da aplicação dos sonhos varia de cultura par cultura, de época para épocapor exemplo certas sociedades supervalorizaram os sonhos, já a outras que os desvalorizaram. Cada sociedade, também enfatizou, aspectos específicos dos sonhos, uma trabalharam os sonhos comum, outras os lúcido, outra a interpretação, técnicas de indução, sonhos de cura, sonhos criativos, etc. Mas em todas elas os sonhos eram importante para a vida cultural, controle social, unidade, segurança psicológica. As ciências oníricas sociais, como a antropologia cultural, a sociologia dos sonhos, antropologia dos sonhos, , psciologia dos sonhos, estudam esses aspectos.
Ideologia. Dentro dessa universalidade, o sonho já foi aproveitado para fins ideológicos, para a manutenção do poder por uma classe dominante. Revolucionários já usaram os sonhos para mudar a ordem dominante. Videntes de todas as épocas utilizaram os sonhos para referendarem suas mensagens. Na Idade Média as pessoa eram queimada pelo seus sonhos e outros eram santificados, de acordo com o campo ideológico que se estava
Sábios. Os mais diversos, cientistas, eruditos, intelectuais, filósofos, sábios, aprenderam com os sonhos e recomenraram os sonhos como fonte de inspiração. Não podemos esquece de que também a religião teve os seus momenos de glórias onírcas.
Revolução. Os sonhos foram as portas de uma ideia, revolucionária à época, que modificaram a forma de pensar dor ser humano, a psicanálise que influenciou toda a ciência social do seu tempo. Há erros na psicanálise, mas pelo menos colocou os sonhos como matéria de estudo científico. A partir daí os sonhos começaram a ter um novo estatus, passou a ser respeitado.
Interior. Os sonhos foram usados, também, por uma classe de sonhadores, o mais certo a fazer, para poder explorar os espaços interiores, para um maior conhecimento do universo interior, o microuniverso mental do sonhador.

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